Era uma vez um grupo de judeus, que trabalhavam como escravos. Ao invés de servirem aos faraós, eles serviam a seus chefes e clientes, de empresas multinacionais, consultorias renomadas, clientes de seus escritórios, escolas, etc.
Trabalhavam de sol a pôr do sol, todos os dias, construindo pirâmides sociais. Não eram chicoteados, mas muitas vezes, trabalhavam mais do que queriam, e deixavam de fazer aquilo que mais os aprazia.
Estes judeus, decidiram que era hora de parar com esta escravidão, ainda que temporariamente, e ir para a terra prometida.
Eles saíram muito cedo, fugidos de suas tarefas cotidianas e durante um longo período cruzaram o deserto e a balsa, para chegar a terra prometida.
E em uma sexta-feira santa, chegaram a terra prometida. Um oásis no alto da montanha, emoldurado por uma linda vista, por águas frescas e cores sem precedentes.
Nem tudo foi fácil, tiveram que enfrentar as 10 pragas, dentre elas:
- besouros voadores atacando a comida dos pobres itinerantes
- sol escaldante
- subidas extenuantes
- ataques da mosca tse tse
- falta de controle remoto
- fila para o café
- ausência de transmissão do jogo de futebol
- ausência de água de côco
- ameaça de caquinhos de vidros
- discussão de temas polêmicos
O povo escolhido, (pela neta do Jojo) passou uma Páscoa deliciosa em conjunto.
A festa de pessach, simboliza a travessia e nos relembra da escravidão e da importância da liberdade. Também comemoramos que a vida dá voltas, e se hoje estamos vivendo momentos difíceis, amanhã seremos livres e felizes. A festa também comemora o aniversário, não do Messias, mas de uma mediadora de plantão :-) que torce para que estes momentos felizes, na companhia de amigos, tenham longa duração.
domingo, 12 de abril de 2009
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2 comentários:
Por sorte tivemos jovens de outras religioes tb para vivenciar estas dificuldades de tempos de escravos... churras, vodca, matza, vista 60, etc
Chag Pessach Sameach, Boa Pascoa e até o próximo feriado!
ahhh, e na proxima, conta a historia do taxi com poderes infindaveis...
Para ficar no clima judaico, vamos polemizar. Para um rabino cujo nome não vou citar, se Pessach fosse a festa da liberdade deus teria libertado todos os escravos do mundo e não apenas os judeus. Repito: isso quem diz é um rabino... em todo o caso, gosto da fábula da não judia que, enquanto todos seus amigos judeus trabalham de sol a sol, curte o feriado por aí... he he he amanhã tem mais!
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