sábado, 19 de setembro de 2009

Fazer ou pagar para fazerem?

Tem gente que nasceu com a capacidade de consertar coisas. E tem gente que nem sequer se atreve a tentar consertar coisas e que quando tenta, só se dá mal.

Trouxe da Tailândia, uma bela estátua de artesanato. A estátua quebrou no vôo. Comprei superbonder para colar a parte quebrada. Tendo em vista meu histórico com superbonder, resolvi usar um pano, para não colar o dedo na estátua. Foi um desastre: colei os quatro dedos no pano e o pano na estátua. Haja água corrente para soltar tudo. Os dedos ficaram com cola por uns 3 dias.

Acho incrível aquelas pessoas que sabem desmontar uma tomada, arrumar fio, fio acola. E nada tem a ver com instrução, afinal nunca vi um eletrecista, ou encanador, com PhD. Parece ser algo nato.

Hoje sugeri a uma pessoa que precisava levar um quadro gigantesco, de presente de casamento, para o interior, que amarrasse em cima do carro. A outra opção era despachar via correio (em greve) ou alugar um carro imenso para que o quadro coubesse.
Ele comprou plástico bolha, preparou uma treliça para amarrar o quadro no capô do carro e partiu em viagem. Resultado: o quadro quebrou no meio, ele que era o padrinho do casório, não chegou a tempo, porque teve que parar várias vezes na estrada para re-amarrar o quadro, inutilmente, já que quebrou no fim da história, e eu ainda estou me sentindo culpada por ter dado a ideia de girico.

A propósito, não sei o que é girico, mas parece que suas ideias fazem parte da minha especialidade

Um comentário:

Bisturi Amarelo disse...

A pergunta que não quer calar (e que merece um post autônomo):
QUAL DIABOS É SEU HISTÓRICO COM SUPERBONDER????

Lembre-se: sharing, not scaring