Teve um ano que foi um tsunami em minha vida. O ano de 2006.
Muitas mudanças voluntárias e involuntárias choacoalharam tudo a minha volta.
Quando fui para a Tailandia, quase 2 anos depois, do Tsunami lá e do meu tsunami pessoal, fiquei muito impressionada com tudo, fui conhecer com sobreviventes, gente que reconstruiu a vida, gente que continuou traumatizado, entre outros.
Tsunami ou não tsunami, um caldo é um caldo e machuca até a honra.
E eu tomei o maior caldo no domingo, e não foi figurado, foi real.
Estava na praia do Leblon, uma versão kieviana da garota de ipanema. Protetor solar fator 60, biquini tomara que caia. Caiu. A onda derrubou tudo. Quando vi aquela onda vindo, mergulhei, mas nao teve jeito.
O resultado foi patético.
Minhas pernas foram parar nas minhas orelhas. Meu biquini foi parar na testa. Fui rolando e ralando na areia. Na hora dá vontade de rir e chorar ao mesmo tempo.
No fim, quando você finalmente para, esta bem no rasinho, a água na altura do tornozelo, e eu lá, toda desfigurada e envergonhada!
E o pior é que não era um tsunami, uma onda de 5 ou 10m. Era uma onda usual do Leblon. O que não era usual, era a paulista mané por lá.
Moral da história: Ressaca, só se forem os olhos da capitu
Moral 2: malandro é malandro, mané é mané
Moral 3: viver é perigoso
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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4 comentários:
leblon? nao é aquela praia que o chico buarque frequenta?
bisoux
mother nature!
pobrezinha!!!
pior de tudo eh o cabelo, cheio de areia, meio pro ladinho, sem controle!
heheh
Nesta hora, bem, joga uma echarpe e vai!!
Pancinha
Cadê as fotos pré e pós tsunami??? Saca: eu antes e eu despois?
Shen-af
no way! o eu depois eu nao mostro nem para o espelho!
who are you shen-af?
da uma dica
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